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Só pra cair teu queixo.

Sei que não é nenhum vídeo novo na Internet. Mas aposto que tem gente que não conhece! Eu sou meu bobão pra mágica, qualquer coisa que um cara faz sumir eu já fico com cara de mané olhando. E mágica é o tema desse post.

O nome do mestre é Shawn Farquhar. Ele tem quatro títulos da Pacific Coast Association of Magicians (PCAM) entre amador e profissional. A PCAM é uma organização importante no mundo dos mágicos e ele é atual membro e presidente do corpo de diretores.

No número a seguir, ele usa uma música do Sting chamada “Shape of My Heart” e a partir da letra da canção, faz a respectiva mágica. Encontrei esse vídeo com legenda que facilita as coisas, foi postado no Youtube pelo usuário “juiz170”. É impressionante! Quase surreal!

A final da Taça Guanabara 2008.

Vou segurar minha imensa vontade de gritar pelo teclado. Deixarei de lado a boa exibição do Flamengo na tarde de ontem, assim como a do Botafogo. Deixarei de lado a troca de passes espetacular que originou o gol que decidiu a partida. Deixarei também pra lá o espetáculo que as torcidas deram, especialmente a minha rubro-negra, novamente em maioria no Maracanã, embora a botafoguense tenha comparecido bem.

Limito-me a sintetizar os 7 lances em que a arbitragem realmente foi colocada em cheque. Relato o lance, mostro a atitude do árbitro e, na sequência, minha opinião sobre o lance.

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No último sábado (23), tive uma noite bem ruim, por uma série de coisas chatas que não vale comentar agora. Chegando em casa por volta de 01h30, tomei um banho e deitei. Liguei na Globo e encontrei MV Bill e Zeca Pagodinho no Altas Horas! Sinal de programa bom! Sou fã dos dois, especialmente MV Bill.

Até que o Serginho Groisman apresentou Mallu Magalhães. Eu fiquei com aquela cara de “que troço é esse?”. Falou que a mina era sucesso na Internet, e eu nunca tinha ouvido falar, aí já estranhei! A moça chega no palco, diz que tem 15 anos e compõe músicas em inglês, negócio totalmente incomum. Pra completar, as influências dela são gente do naipe de Bob Dylan e Beatles. Ela não parece ser desse planeta.

E quando deixaram a moça cantar, eu apaixonei. Ela estraçalha, definitivamente. Na voz ela é graciosa, no violão e gaita faz um som muito agradável. E as músicas não tem letras bobinhas. Pelo que entendi, a letra faz sentido total. Afinal de contas, ela poderia saber bastante inglês, mas compor coisas sem noção. Não é o caso. O jeito sem graça dela diante das câmeras compõe um visual muito legal pra artista.

No dia 28 de março ela fará um show no Cinematheque, em Botafogo, aqui no RJ. Eu sou presença confirmadíssima, o talento dela merece. Fica aí a dica e um vídeo da apresentação dela no Altas Horas, posto no Youtube pelo usuário “jafiaugusto02”.

Eu costumava dizer que quando tivesse 17 anos, próximo a fazer 18, já entraria na auto-escola para ter habilitação assim que completasse a idade mínima pra dirigir. Esse é o tipo de promessa excelente para não se cumprir, e foi isso que aconteceu. Por dinheiro, oportunidade ou sei lá o que, só cheguei na auto-escola com 20 anos. Meu período lá foi estranho – como quase todo tipo de curso que faço. Fiz a parte teórica tranquilamente, passei na prova, nos exames oftalmológico e psicotécnico. Aliás, eu apostava que seria reprovado no exame de vista, mas foi tão vagabunda aquela consulta… Acertei três letrinhas e me aprovaram, não sei como. O médico devia ter a idade de uma múmia e uma corcunda que deixaria o de Notre-Dame intrigado. Pode ser sangue bom, mas não creio que seja o cara ideal pra avaliar quem pode ou não dirigir. Ah, sem crise. Fiz depois as aulas práticas e tudo correu bem até demais. Eu sabia quase toda a legislação, inclusive algumas partes bem pitorescas que não fazem parte do regulamento, tipo essa da fotografia.

No dia da minha prova prática, começou a desandar. Meu carro (Ford Ka) apresentou um problema e eu tive que ir até o DETRAN pra fazer nada. Troço chato! Pelo menos eu conheci o percurso e isso poderia me ajudar para a prova seguinte, menos mal. Isso aconteceu mais ou menos na metade de novembro.

A auto-escola correu com a papelada e remarcou minha prova para o início de dezembro. Quando cheguei lá, o percurso havia mudado. Era bem mais extenso e, fatalmente, haviam mais tarefas a serem cumpridas. Troço chato! Fiz uma porcaria de curva acima da velocidade recomendada, um erro infantil que nem me dei conta. O pior é que o examinador não falou nada, e eu repeti o erro e aí sim, ele me reprovou de vez. Cada um dos erros me tirou 2 pontos. Troço chato!

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Acho que faz parte da credibilidade de um blog o leitor saber quem é o indivíduo que o escreve. A função deste post é mostrar pro mundo, quem é o neurótico que escreve sem crise. Esta imagem complementa a fiel descrição que se encontra na página Autor.

A baixa qualidade foi proposital. Ela esconde algumas de minhas imperfeições. ¬¬’

GENI@L!

E, se você acha que não parece… Tenho 20 anos só.

Memorar é Suster, terceira edição

Seguindo com minha arrumação de caixas, sigo me surpreendendo com o tipo de coisas que encontro. Dessa vez foram Futcards! Não sabe o que é? Vê se lembra…

Futcards eram de uma promoção da Coca-Cola que valeu logo depois da Copa do Mundo de 1994. Eram uns cartões que você conseguia sei lá como (provavelmente trocando tampinhas) e que continham animações dos gols do Brasil na Copa. Você movia o cartão e via a animação do gol rolando. Muito interessante!

Bem melhor que as atuais promoções da Coca-Cola, diga-se de passagem. Saudade dos Futcards, do iô-iô, dos mini-craques…

Eu tenho dois! Um deles tem o gol do Bebeto, contra os EUA, oitavas-de-final daquele mundial. O outro contém o gol do Branco, contra a Holanda, nas quartas-de-final Aliás, uma observação pra quem viu o vídeo do gol do Branco. Lembra daquele negócio de padrão que eu falei que acho uma grande virtude da Globo no post “A gente vai se ver… Sem Crise“? Então escuta a música que toca no momento em que ele faz o gol do Brasil em 1994! Excelente!

Na época da Copa eu tinha 7 anos, nem tenho história pra contar sobre os cartões. Mas como fanático por futebol que sou, isso hoje traz uma lembrança incrível, já que foi a primeira Copa do Mundo que eu acompanhei entendendo o que se passava.

Na sequência do post, mais três imagens dos cartões:

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Continuo expandindo.

O blog também passa a fazer parte do Technorati, um serviço de indexação nos mesmos moldes do BlogBlogs, que comentei numa postagem anterior.

Technorati Profile

Com isso, vou chegando perto do final das minhas poucas idéias grátis para divulgação do blog. Aceito sugestões!

A gente vai se ver… Sem crise!

Propaganda é um negócio que me atrai absurdamente. Não por acaso é nisso que estou fazendo graduação! Aproveito o encejo carnavalesco pra comentar nesse post, algumas propagandas exibidas pela Rede Globo, já que ela tem feito a cobertura mais abrangente do nosso Carnaval há alguns anos.

Veja só esse primeiro vídeo, que coisa LEGAL! É a vinheta do Carnaval de 1982 da Globo. Uma animação simples, com um número de cores baixo, a música bem normalzinha… Só 30 segundos de animação, ou ausência de “animação”, hehe. E isso certamente era um luxo de vinheta para a época em que se vivia.

Especialmente no final dos anos 90, esse estilo de desenho era o cúmulo do brega. Atualmente poderia ser fachada de qualquer “bom” salão de beleza. Vai dizer que não combina?

Na sequência, o Carnaval de 1992. O segundo Carnaval da “Globeleza”! Com uma música conhecida por nós, mas altamente perigosa!

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É sabido que Romário se desligou do Vasco e, só pra deixar claro meu posicionamento, o baixinho fez bem. Fez bem mas lhe falta uma despedida digna. Romário nunca quis ser treinador, todos que o acompanham sabem disso. Romário já não agregava nada mais ao time do Vasco, talvez ao clube, ou instituição, apenas por ser Romário.

Ele não queria e só assumiu o time do Vasco com a condição de carta-branca para escalar quem quizesse e mandar no time. Logo depois, aturou a chegada de Edmundo, aturou a viagem para os Emirados Árabes, aturou a inoperância da advocacia vascaína na defesa de sua acusação por doping, entre outros fatos de menor intensidade. O estopim foi a interferência de Eurico Miranda na escalação do time. O baixinho queria Abuda, o Presidente queria Allan Kardec. Futebol por futebol, acho que daria no mesmo. Mas Kardec parece ser um jogador de futuro, já Abuda não. Romário quis preservar o jovem, Eurico quis mostrá-lo aos empresários. Fala-se de uma proposta do Paris Saint German, da França, ao Kardec.

Romário não precisava disso. É clichê, mas é verdade! Só espero uma partida de despedida a altura do melhor jogador de futebol que já vi atuar. Fui melancólico no título do post, admito. Não é o final da ligação de Romário com o futebol, ele ainda dará muito o que falar, muito o que escrever para este blog. Senão… Hm, senão não seria Romário.

A outra notícia mais sinistra do dia vem da NBA. Shaquille O’Neal irá jogar no Phoenix Suns, time do brasileiros Leandrinho, em troca o Miami Heat receberá Shawn Marion e Marcus Bank.

Não sei.

É uma troca bem equivalente, pelo que eu vejo. Porque Marion já havia pedido transferência do Suns no início da temporada e está jogando abaixo do seu potencial, tanto que ficou fora do All-Star Game deste ano. Já O’Neal chega para dar mais peso ao garrafão do Suns, o time joga de forma muito veloz e eu não sou muito fã deste tipo de basquete. Talvez Steve Kerr (gerente do Suns) seja, mas queira uma opção mais dominante, lenta e emblemática para o time. O’Neal é o nome perfeito.

Sofre com as lesões, mas em forma poderá contribuir muito! Ganhou algumas partidas para o Heat nessa temporada. Só posso desejar sorte a um dos maiores (literalmente!) jogadores de basquete que vi atuar.

No final do Carnaval, assistindo a apuração dos resultados com um sono danado, sempre fico com a sensação de uma falta de explicação. Esse ano, parece que esses sentimentos ficam aguçados pela chuva fina que caiu durante quase todo o dia no Rio de Janeiro.

Não sei, eu adoro a Mocidade Independente. Apesar dos cinco Estandartes de Ouro eu tinha quase certeza de que não levaria o título. A sensação de falta de explicação que eu dizia, é sobre a razão que o cidadão tem para dar 9.8 para uma escola e 9.9 para a outra. No quesito conjunto, por exemplo, o jurado Wilson Martinez aplicou 9.8 para cinco escolas, 9.9 para outras duas, além de quatro notas 10. Acho que uma diferença de 0.1 é algo muito irrisório pra você justificar! Nesse aspecto eu prefiro a pontuação como é feita em São Paulo, já que para tirar 0.25 ponto de uma escola, é necessário cometer alguma falha mais grave. Por outro lado, o esquema de pontuação carioca permite que a disputa fique mais acirrada, pelo menos eu vejo assim. Esse ano foi uma exceção, mas geralmente o Carnaval é decidido por poucos décimos de ponto.

Outra coisa que eu fico pensando é que os caras parecem ter “rabo-preso” com as escolas grandes! Por melhor desfile que a São Clemente faça, por mais harmônica que seja, há uma dificuldade danada para dar nota 10 as escolas menores. Será que as agremiações top são tão perfeitas assim? Será que as pequenas cometem mesmo esses erros? Não sou especialista no assunto, cabe a mim contestar. Naquela “sem crise” habitual.

Final das contas, deu Beija-Flor de Nilópolis pela quinta vez em seis anos. Por causa desses tantos títulos, os beijaflorianos (existe?) são cheios de marra. Mas até simpatizo pela escola que tem Neguinho da Beija-Flor, um famoso flamenguista, puxando o samba todo ano.

Agora, dois minutinhos do desfile da agremiação de Nilópolis.

Meu blog é tão novo e quem chega pensa que se trata de um fascinado por Carnaval. Nem sou. Nem sou desses que conta os dias para a folia. Pra mim, o melhor mesmo é o feriadão! Mas gosto de ver o que rolou de bom ou de boa, se é que me faço entender, nos desfiles das escolas. Sempre tem uma novidade bacana.

Sobre o título do post… NÃO! A Beija-Flor não me trouxe nenhum amor. Até poderia, é bom lembrar. Mas é que a escola de samba me faz lembrar essa música legal do Natiruts.